domingo, 24 de novembro de 2013




Nota-se nos olhos das pessoas que visitam a Fazenda o encantamento com o comportamento dos animais.
Uma das atraçes mais divertidas é a Ordenha, onde você poderá tirar o leite da vaca e alimentar os cabritinhos e porquinhos que esperam ansiosos pela mamadeira.
Todos podem participar dessa atividade, crianças e adultos.
Para quem vive em uma cidade grande, toma leite já pasteurizado e está acostumado a “tirar leite” só da geladeira, vai se surpreender tirando-o direto da sua fonte natural!

A Seriema é uma atração jamais vista.











As pessoas supreendem-se ao ver a exuberante ave caminhar livremente na Fazenda, perto de todos, sem se intimidar.
O seu canto é similar ao da araponga, ecoa a quilómetros de distância. Esta ave que aqui chegou já há algum tempo, escolheu nossa Fazenda para sua estada.
Seriema é o nome vulgar dado às aves pertencentes à família Cariamidae da ordem Gruiformes.
São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar.
O grupo é nativo da América do Sul e habita zonas de pradaria ou florestas abertas. As seriemas alimentam-se de insetos, lagartos, roedores e pequenas cobras.
Andam em casais ou pequenos grupos. Muito desconfiadas, só voam quando se sentem obrigadas.

À noite abrigam-se no alto das árvores onde também constroem seus ninhos.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Tanques para piscicultura





Quais são as técnicas mais adequadas e de baixo custo para engordar peixes em tanques escavados e em tanques circulares?




O cultivo de peixes para consumo ou para ornamentação (utilizados em aquários, por exemplo) tem se popularizado no Brasil. As boas condições climáticas do país e a grande variedade de espécies nativas contribuem para o desenvolvimento da atividade. Com dedicação e empenho, produtores podem conseguir bons resultados e contar com a criação como fonte de renda principal de sua propriedade.
 Antes de escolher os peixes que mais se adaptem à região de cultivo e dar início ao novo empreendimento, entretanto, é necessário montar uma estrutura apropriada no local. De acordo com o orçamento disponível, pode-se decidir por vários materiais encontrados no mercado e por diferentes sistemas de criação (confira a tabela na página ao lado).
 O tanque de cultivo pode ser apenas escavado na terra ou, após a terraplenagem, ser construído em alvenaria e impermeabilizado com lona, fibra de vidro ou chapa galvanizada. Para o sistema de abastecimento de água, utilize blocos de concreto ou algum tipo de vala, com conexões de tubo de PVC para condução da água até o tanque. A vazão da água pode ser regulada com a instalação de um monge de alvenaria ou um cotovelo articulado, por meio do qual ocorre o escoamento da sujeira acumulada no fundo do tanque.
 De forma geral, é recomendável que os viveiros não sejam muito grandes, para evitar dificuldades no manejo, como nos momentos de alimentação, transferência de peixes e despesca. Uma boa medida recomendada é de 40 por 50 metros, com 1,60 metro de profundidade. O formato retangular é o mais indicado para a criação de várias espécies de peixes, pois facilita a renovação da água. O circular, que exige mais aparatos para a movimentação da água e filtros para a remoção de resíduos, é mais frequentemente usado na criação de trutas, embora também possa ser usado no cultivo de lambari, tilápia e pirarucu, entre outros.
 Piscicultores de algumas localidades do país têm optado por fertilizar a água dos viveiros com resíduos originários da suinocultura, promovendo a proliferação de micro-organismos que servirão de alimento para os peixes. Com produção que chega a 2 mil quilos de pescado por hectare por ano, o sistema é considerado uma opção para baratear os custo

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Estamos a cada dia , mais interessados...por esta Atividade!



                Como criar peixes:




Piscicultura tem avançado como a atividade zootécnica de mais rápido crescimento no mundo. Em 2009, o governo brasileiro transformou a Secretaria da Pesca e Aquicultura em Ministério, e investiu quase meio bilhão de reais com o intuito de aumentar a produção pesqueira em 40% até o ano de 2011.Além disso, é importante ressaltar que a atividade deve ser embasada em conceitos de segurança alimentar e desenvolvimento socioeconômico. A piscicultura requer a adoção de sistemas de criação manejados em regimes intensivos, exigindo conhecimento das tecnologias adequadas, a fim de tornar a atividade  mais eficiente e muito mais lucrativa.Para se obter a produtividade desejada, é aconselhável, também, fazer um acompanhamento periódico por meio de amostragens. Essas servem para verificar se os peixes apresentam o crescimento esperado, corrigir o oferecimento de ração e identificar problemas nutricionais ou doenças ainda na fase inicial.


*Na piscicultura, é importante ter conhecimento dos hábitos alimentares dos peixes


Os tipos de peixes a serem criados devem ser escolhidos de acordo

com fatores climáticos, demanda do mercado e as preferências do
 consumidor.*

sábado, 5 de outubro de 2013

Ser amigo é...Leiam abaixo: Este Amigo é meu AVÔ !!!!



____Tudo que consigo aprender criar peixes, gosto de ir fundo no assunto...Afinal agora que Vovô resolveu  amadurecer a idéia não posso perder tempo....




                       Tipo de solo:

Os solos ideais para a construção de tanques ou viveiros são os argilosos e de baixa permeabilidade, pois permitem a construção de diques mais estáveis. Já os solos arenosos ou com grande quantidade de cascalho geralmente apresentam alta infiltração, o que gera um maior uso de água. Além disso, esses solos são pouco estáveis e mais susceptíveis à erosão.

                 Qualidade e quantidade de água

O local escolhido para a construção deve possuir fontes de água de boa qualidade, sem contaminação por poluentes e em quantidade mínima para abastecer os tanques. A quantidade de água necessária depende da área dos viveiros, das taxas de infiltração e evaporação, da renovação de água exigida no manejo da produção e do uso de estratégias de reaproveitamento da água, entre outros.

               Sistemas de abastecimento

- Abastecimento por gravidade: este abastecimento só pode ser implantado onde houver represas ou nascentes localizadas acima do nível dos tanques. A distribuição da água aos viveiros é feita por meio de canais abertos ou por tubulação.

- Abastecimento por bombeamento: este abastecimento deve ser implantado quando a fonte de água (poços, por exemplo) estiver abaixo do nível dos tanques. A distribuição da água é feita por tubulação pressurizada por uma bomba até a entrada dos viveiros.






Meu Avó e Suas Manias!! Piscicultura



Estou voltando, pra contar a vocês que agora meu Avô resolveu a Criar Peixes.....

Eu o havia pedido  a tempos, mas não deu importancia, acho que venci pelo cansaço mesmo.

Estou muito realizado com sua decisão!

___Estamos juntos procurando conhecer mais sobre este processo: Tanques para piscicultura.

Vou tentar passar a vocês o que ja Aprendemos!!!!

A seguir:



O cultivo de peixes para consumo ou para ornamentação (utilizados em aquários, por exemplo) tem se popularizado no Brasil. As boas condições climáticas do país e a grande variedade de espécies nativas contribuem para o desenvolvimento da atividade. Com dedicação e empenho, produtores podem conseguir bons resultados e contar com a criação como fonte de renda principal de sua propriedade.

Antes de escolher os peixes que mais se adaptem à região de cultivo e dar início ao novo empreendimento, entretanto, é necessário montar uma estrutura apropriada no local. De acordo com o orçamento disponível, pode-se decidir por vários materiais encontrados no mercado e por diferentes sistemas de criação (confira a tabela na página ao lado).

O tanque de cultivo pode ser apenas escavado na terra ou, após a terraplenagem, ser construído em alvenaria e impermeabilizado com lona, fibra de vidro ou chapa galvanizada. Para o sistema de abastecimento de água, utilize blocos de concreto ou algum tipo de vala, com conexões de tubo de PVC para condução da água até o tanque. A vazão da água pode ser regulada com a instalação de um monge de alvenaria ou um cotovelo articulado, por meio do qual ocorre o escoamento da sujeira acumulada no fundo do tanque.

De forma geral, é recomendável que os viveiros não sejam muito grandes, para evitar dificuldades no manejo, como nos momentos de alimentação, transferência de peixes e despesca. Uma boa medida recomendada é de 40 por 50 metros, com 1,60 metro de profundidade. O formato retangular é o mais indicado para a criação de várias espécies de peixes, pois facilita a renovação da água. O circular, que exige mais aparatos para a movimentação da água e filtros para a remoção de resíduos, é mais frequentemente usado na criação de trutas, embora também possa ser usado no cultivo de lambari, tilápia e pirarucu, entre outros.


Piscicultores de algumas localidades do país têm optado por fertilizar a água dos viveiros com resíduos originários da suinocultura, promovendo a proliferação de micro-organismos que servirão de alimento para os peixes. Com produção que chega a 2 mil quilos de pescado por hectare por ano, o sistema é considerado uma opção para baratear os custos.

Piscicultores de algumas localidades do país têm optado por fertilizar a água dos viveiros com resíduos originários da suinocultura, promovendo a proliferação de micro-organismos que servirão de alimento para os peixes. Com produção que chega a 2 mil quilos de pescado por hectare por ano, o sistema é considerado uma opção para baratear os custos. As formas de tanques retangulares são as mais comuns, já que facilitam o manejo e propiciam o bem-estar dos peixes. 

quarta-feira, 20 de março de 2013


              PAIXÕES POR CAVALOS



American Trotter



História: Cavalos de tração foram trazidos por colonizadores espanhois e passaram a ser desenvolvidos e selecionados como animais exclusivamente de trote, por canadenses e americanos.

Características: Em sua formação genética, certamente correm os sangues do Puro Sangue Inglês, Orloff, Bretão, Normando, entre outros o que contribuiu para sua semelhança com o PSI, com musculatura mais desenvolvida e passo travado.

Aptidão: Corridas de trote atrelado ou montado. Muito usado nas atividades de lazer, em charretes ou em provas de hipismo e enduro.

No Brasil: Utilizado por imigrantes italianos em corridas de charrete teve as corridas de trote oficializadas apenas em 1946. Estima-se que hajam no país cerca de 1.200 animais.



Andaluz


História: Raça do sul da Península Ibérica, originada dos cruzamentos com cavalos berberes, durante o domínio mouro. Conhecido como "Cavalo Colonizador", entrou na formação das principais raças atuais, como: Puro Sangue Inglês, Trakehner, Hanoveriana, Holsteiner, e outras.

Caracterísitcas: Forte e rústico, de caráter nobre, temperamento vivo, dócil e de grande resistência. Tem movimentos ágeis, elevados, extensos e enérgicos, porém suaves, com grande facilidade para reunião.

Aptidão: É o mais antigo cavalo de sela do Ocidente. Sua versatilidade lhe permite ser treinado para o Adestramento Clássico, Salto, Alta Escola, Tração Ligeira e Doma de Campo.

No Brasil: O Brasil orgulha-se de possuir um dos melhores rebanhos da raça no mundo.




Anglo Árabe



História: Fruto cruzamento das duas raças mais valorizadas do mundo: o Puro Sangue Árabe e o Puro Sangue Inglês. É considerado em genética eqüina, o maior sucesso já obtido no cruzamento de duas raças puras.

Características: De tamanho médio, é um animal inteligente e com grande facilidade de adaptação. Herdou do Puro Sangue Inglês, a velocidade, o galope estendido e as aptidões para salto e do Árabe, a elegância e a resistência.

Aptidão: O Anglo Árabe, tem se destacado nas mais diversas modalidades hípicas Olímpica, principalmente em provas de Salto e Enduro

No Brasil: O primeiro Anglo Árabe a nascer no Brasil foi Jango, em 1948. Filho de Anglo Árabes importados da Hungria, sua descendência foi utilizada nas cavalarias do exército brasileiro.





Appaloosa



História: Surgiu na Europa há pelo menos 18 mil anos e veio para a América com os colonizadores espanhóis. A raça foi aprimorada pela tribo de índios Nez Perce, que habitava a região do rio Palouse, no Oregon (EUA).

Características: Ágeis, rústicos, velozes e resistentes, usados em longas distâncias e travessia de regiões íngremes e áridas. Têm pelagem exótica, sendo que sob sua cor básica aparecem pintas salpicadas, mais intensas na anca.

Aptidão: Utilizado em atividades de trabalho no campo e é destaque em provas de trabalho como: laço, rédeas, tambor e baliza, apartação, working cow horse e muitas outras.

No Brasil: O registro n° 1 da raça é de Comanche´s Double, importado em 1975. Hoje, o país tem o segundo maior plantel do mundo: são 25 mil cavalos registrados, distribuídos em mais de 3 mil criadores.





Bretao


História: Originário da província da Bretanha no noroeste da França onde as difíceis condições climáticas e as características pobres das terras, contribuíram para o aparecimento de uma raça de cavalos forte e resistente.

Características: Animal de porte médio mas muito forte, chega a pesar até 900kg e sua cabeça pode medir 1m.

Aptidão: Cavalo de tração com temperamento dócil e de fácil manejo também utilizados em cruzamentos para garantir mais robustez e rusticidade a outras raças.

No Brasil: O Bretão foi introduzido no Brasil pelo Exército, sendo utilizado na agricultura. O trabalho de seleção se deu a partir da década de 30 em São Paulo, dando origem a
 uma linhagem própria, com animais que daí se expandiram para outros criatórios e regiões.



CAMPOLINA



História: Raça brasileira, definida há mais de 80 anos do cruzamento de um garanhão Puro Sangue Lusitano com uma égua marchadora. Outros cruzamentos inseriram o sangue Percheron, Orloff, Oldenburger, Mangalarga Marchador e Puro Sangue Inglês, até a obtenção do padrão desejado da raça Campolina.

Características: É um cavalo de porte médio para grande, com região frontal subconvexa na região nasal. Normalmente sua pelagem é baia ou castanha.

Aptidão: Indicado para marcha batida ou picada; excelente para passeios e cavalgadas. As principais competições da raça são as provas de Marcha e Morfologia.

No Brasil: Foram registrados mais de 80 mil animais distribuídos pelo país, com concentração maior na região do sul de Minas.




Friesian


O cavalo Friesian é um impressionante animal "feito" para todas os esportes e disciplinas equestres e também para a recreação.

Ele é admirado por sua aparência e bom temperamento. Sua origem está na Friesland, uma província ao norte da Holanda.

Eles tinham a capacidade de ser montado por cavaleiros com armaduras completas e foram bastante utilizados para transportar cargas pesadas. Ao final da idade média foi se adaptando ao serviço pesado das fazendas.

A raça que correu risco de desaparecer está se tornando muito popular na equitação.

Seus aspectos mais admiráveis são: docilidade, temperamento alegre e está sempre disposto a aprender a trabalhar.



Mangalarga



História: É considerada a raça mais antiga formada na América Latina, sendo resultado do cruzamento de cavalo Andaluz com éguas nacionais, cujo resultado foi combinado depois com Puro Sangue Inglês, Árabe, Anglo-Árabe e American Saddle Horse para aperfeiçoar suas habilidades para a lida com o gado e para as práticas esportivas, na época, a caça ao veado.

Características: Cavalo de porte médio, bons andamentos, de marcha trotada, dócil, ágil e muito inteligente. Perfil reto, olhos grandes e com expressão inteligente.

Apatidão: Cavalo de sela por excelência perfeito para passeios, cavalgadas e trabalho com gado.

No Brasil: O plantel brasileiro conta com mais de 180 mil cavalos distribuídos em todo país.







terça-feira, 19 de março de 2013

PORCOS

                     PORCOS



CARACTERISTICAS: 

Os porcos são animais altamente inteligentes e sociais mas, na indústria da suinicultura, são tratados como se não passassem de recursos inanimados que urge explorar ao máximo e no mínimo espaço de tempo. De acordo com estudos científicos, os porcos são mais inteligentes do que os cães ou do que crianças com 3 anos de idade.
As porcas criadeiras dão à luz mais de 20 porquinhos todos os anos. Os porquinhos são amamentados durante duas ou três semanas, e depois são retirados à mãe. Após passar pela dor de perder os filhos, a mãe porca é imediatamente forçada a acasalar novamente com o porco reprodutor, pois há que manter a produtividade no máximo.
É prática generalizada os porquinhos serem cruelmente mutilados sem anestesia logo depois de nascerem. As caudas são amputadas e os dentes são cortados para minimizar os estragos que os porcos possam fazer uns aos outros. Além disso, os porcos macho destinados ao consumo são castrados, quase sempre sem recurso a nenhum tipo de anestesia.
Dentro das suiniculturas, é comum o ar estar poluído com poeira e gases irritantes resultantes das fezes dos animais. A fraca qualidade do ar, aliada à sobrelotação e a condições pouco higiénicas, fazem das suiniculturas locais ideais para a proliferação de diversas doenças. É muito comum os porcos sofrerem de pneumonia e outras doenças, bem como apresentarem diversos ferimentos físicos. Para minimizar os riscos de doenças, são-lhes administrados rotineiramenteantibióticos.
Contrariamente à fama que têm, os porcos são animais muito asseados. Eles gostam de rebolar na lama sobretudo para se refrescarem nos dias mais quentes. Se tiverem espaço, os porcos nunca fazem as necessidades junto do local onde comem ou dormem. No entanto, nas explorações pecuárias, são obrigados a viver permanentemente em cima das próprias fezes e da própria urina.
Os leitões, cuja carne é muito apreciada, são porquinhos que são cruelmente abatidos quando ainda são bebés.Estes porquinhos são mortos imediatamente após o desmame ou apenas alguns dias depois. A maioria dos leitões não chega a viver um mês.
Mas os outros porcos não vivem muito mais tempo. Nas suiniculturas, os porcos criados para alimentação não costumam passar dos 4 meses, altura em que atingem cerca de 100 quilogramas de peso. Graças às rações de engorda que lhes são dadas e ao confinamento em que são mantidos, os porcos ficam prontos para abate quando estão naquilo que seria a sua infância.
Quando chega a altura do abate, a viagem é mais um momento de profundo stress e sofrimento. Os porcos são amontoados em camiões para serem levados para o matadouro, mas muitos não resistem à dureza da viagem. No matadouro, é suposto os porcos serem atordoados antes de serem degolados. No entanto, o atordoamento nem sempre funciona bem e alguns porcos ainda estão completamente conscientes enquanto são içados pelas patas traseiras, degolados e se esvaem em sangue.
Seja qual for o tipo de exploração (convencional, de “carne do campo” ou de “carne biológica”), as vidas dos porcos são abrupta e violentamente interrompidas depois de uma curta existência. Na natureza, os porcos poderiam viver até aos 15 anos de idade.


CRIANDO PORCOS:


INÍCIO - escolha suínos de boa qualidade genética, pois são mais produtivos e bem aceitos no mercado. Verifique se são livres de doenças. Para não errar, procure um produtor de confiança, de granja com certificado do Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O número de animais para iniciar depende do tipo de criação e do mercado consumidor. 
AMBIENTE - locais longe de outras criações são mais indicados para o bem-estar dos suínos. O terreno deve ter área plana ou com um pouco de declive. Nas instalações, opte por piso de concreto sem que seja muito liso nem muito áspero. No entorno, mantenha um gramado aparado. De preferência, os galpões devem estar a leste-oeste, posição que permite melhor ventilação e menos incidência de raios solares. Com o auxílio de um termômetro, assegure a temperatura interna em 16 graus. 
CUIDADOS - a área de criação deve estar sempre limpa. Evite o acúmulo de esterco. Além de lavar as instalações, há produtores que também utilizam lança-chamas para desinfetar o local. O bom controle do manejo é outro meio de obter animais com carne de qualidade. Caso haja algum problema, não hesite em chamar um veterinário. Acompanhe o programa de aplicação de vacinas da secretaria de agricultura da região. 
ALIMENTAÇÃO - os suínos gostam de comer grãos, como milho e soja. Outros alimentos também podem ser fornecidos, exceto os fibrosos. Compradas em lojas agropecuárias, as rações balanceadas devem acompanhar cada fase de vida dos animais, pois contêm formulações adequadas para as necessidades diárias de ingredientes para as diferentes etapas de desenvolvimento. Limpe os comedouros diariamente para evitar a fermentação de restos, que podem provocar diarréia nos suínos. 
REPRODUÇÃO - as leitoas devem chegar à propriedade com cerca de 5 meses para passarem por um período de adaptação na granja antes da cobertura. Em raças melhoradas, como a F1, a maturidade sexual ocorre a partir dos 150 dias de vida, mas o ideal é cobrir as fêmeas depois de atingirem 210 dias, quando ocorre o terceiro cio. É importante manter o contato de machos e leitoas por 10 minutos diariamente para estimular o cio. A gestação leva 114 dias e raças de boa qualidade produzem cerca de 11 leitões por parto, duas vezes ao ano. Leitões que mamam o colostro rapidamente aumentam as chances de sobrevivência. O desmame deve ser feito aos 28 dias e, em seguida, forneça ração pré-inicial de alta qualidade.
                       



                          

segunda-feira, 18 de março de 2013

PIRIQUITOS


                                                  PIRIQUITOS

                             

Como Reproduzir os Periquitos Australianos:


Os Periquitos devem estar com a saúde perfeita na época de reprodução, ou seja, já devem ter feito a muda das penas por completo, devem estar “cantando” forte e os machos devem estar com a membrana que cobre a parte superior do bico num tom azul bem forte, a não ser que sejam lutinos, aí a cor será um tom púrpura mais suave, já as fêmeas ficam com uma cor marrom chocolate.
Se bem tratados podem chocar o ano inteiro, contudo não é aconselhável pois acaba desgastando de mais o casal. Com cerca de 01 ano o casal já está pronto para reproduzir, bastando para isto que seja colocado na gaiola criadeira ou no viveiro um ninho em forma de caixa, destes que são facilmente encontrados em lojas agropecuárias, ou então você mesmo pode fazer seu próprio ninho para periquitos.
A fêmea bota em média 5 ovos por ninhada e o período de incubação é normalmente de 18 dias, podendo variar e chegar até 21. Após o nascimento deve-se reforçar a alimentação dos pais, deixando a disposição, além da alimentação básica, alguma farinhada a base de ovo, verduras e legumes como couve, almeirão, jiló e cenoura ralada.

Normalmente os Periquitos são aves de fácil trato e que reproduzem muito bem em casa, contudo alguns problemas podem surgir, por isso é aconselhável que você coloque um casal jovem, mas que tenha mais de 01 ano de vida, para procriar, deixe-os em uma gaiola de bom tamanho e evite o máximo troca-la de lugar, qualquer mudança brusca do local da gaiola ou do ninho pode fazer com que a fêmea abandone os ovos. Evite deixar a gaiola em locais que peguem correntes fortes de vento, e se for o caso, cubra a gaiola a noite.




                         



O espaço é importante na criaçao:


Tenho visto gaiolas para cria  em tamanhos muito reduzido e caixas ninhos que mal cabem um casal com dois ou três filhotes. Com o tempo a falta de espaço vai atrofiando os casais e esmagando os filhotes nestas caixinhas minúsculas que só colaboram para a queda da imunidade e com isto a aparição de doenças fatais.

No criadouro "vidadeperiquito" optamos por gaiolas maiores e acoplamos a caixa ninho por fora da gaiola. Observe o tamanho da caixa, cabe confortavelmente um casal com seis ou mais filhotes, se for o caso.

O ambiemte para a reproduçao:




Os periquitos australianos gostam de viver em colônias como na natureza, então mesmo num criadouro fica visível a importancia que eles dão para a presença de muitos periquitos no local. Ficam disputando cantos, gritos, preparação dos ninhos, tudo é motivo para incentivar a reprodução. Dizem até que um casal sozinho não reproduz (é uma lenda) e que um periquito sozinho em uma gaiola acaba morrendo de depressão (pode ser verdade) devido a falta que sentem de companhias.


                                 


ALIMENTAÇÃO:

Os periquitos-australianos alimentam-se quase exclusivamente de sementes de gramíneas, quando em estado natural. São de hábitos diurnos, sendo que de dia buscam comida e alimentam seus filhotes, e de noite descansam, sendo muito importante para eles dormir, já que se não fizeram isso de uma forma correcta poderá ocasionar várias problemas de saúde, principalmente quando domesticados. Em cativeiro, a dieta é complementada com verdurasfrutas, farinhadas e outros complementos alimentares. Verduras que comem: chicória molhada,espinafreFrutas que comem: bananalaranja. Recomenda-se não dar em hipótese alguma abacate e semente demaçã, pois contém substâncias nocivas para a saúde dos periquitos-australianos.