sexta-feira, 2 de maio de 2014

Raças de cavalos



O cavalo é descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter se iniciado com um animal primitivo com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do Norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno há cerca de cento e vinte mil anos.

Raças de Cavalos - De maneira geral, as raças de cavalos são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular.
As orelhas dos cavalos são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação.






No Brasil, as primeiras raças de cavalos foram introduzidas em três momentos distintos: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda, em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia, trazidos por Tomé de Sousa.


Saddlebred
American Saddlebred   Cavalo Andaluz
Andaluz               Cavalo Anglo-Árabe
Anglo-Árabe
Cavalo Árabe
Árabe   Cavalo Appaloosa
Appaloosa          Cavalo Berbere
Berbere
Cavalo Brasileiro de Hipismo
Brasileiro de Hipismo     Cavalo Bretão
Bretão  Cavalo Campolina
Campolina
Cavalo Crioulo
Crioulo Danish Warmblood
Danish Warmblood        Cavalo Falabella
Falabella
Finlandês
Finlandês            Frisio
Friesian                Cavalo Mangalarga
Mangalarga
Cavalo Mangalarga Marchador
Mangalarga Marchador                Mustang
Mustang             Oldenburg
Oldenburg
Paint Horse
Paint Horse        Percheron
Percheron          Pônei
Pônei
Cavalo Puro Sangue Inglês
Puro Sangue Inglês        Cavalo Puro Sangue Lusitano
Puro Sangue Lusitano   Cavalo Quarto de Milha
Quarto de Milha
Shire
Shire     Sela Francesa
Sela Francesa   

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014



Seus animais e o contato com a Natureza. Uma das maiores vontades que as pessoas que nasceram e vivem nas grandes cidades têm, é conhecer os animais de perto quando viajam para uma Fazenda.
É possível conhecer vários animais da fazenda e uma infinidade de tipos de pássaros silvestres.
Ver o comportamento de cada animal na Fazenda é uma excelente terapia tanto para adultos como para as crianças.
Poder tocar nos animais e ser fotografado ao lado deles é uma experiência única para levar de recordação e mostrar para os parentes e amigos

Nota-se nos olhos das pessoas que visitam a Fazenda o encantamento com o comportamento dos animais.
Uma das atraçes mais divertidas é a Ordenha, onde você poderá tirar o leite da vaca e alimentar os cabritinhos e porquinhos que esperam ansiosos pela mamadeira.
Todos podem participar dessa atividade, crianças e adultos.
Para quem vive em uma cidade grande, toma leite já pasteurizado e está acostumado a “tirar leite” só da geladeira, vai se surpreender tirando-o direto da sua fonte natural!



domingo, 24 de novembro de 2013




Nota-se nos olhos das pessoas que visitam a Fazenda o encantamento com o comportamento dos animais.
Uma das atraçes mais divertidas é a Ordenha, onde você poderá tirar o leite da vaca e alimentar os cabritinhos e porquinhos que esperam ansiosos pela mamadeira.
Todos podem participar dessa atividade, crianças e adultos.
Para quem vive em uma cidade grande, toma leite já pasteurizado e está acostumado a “tirar leite” só da geladeira, vai se surpreender tirando-o direto da sua fonte natural!

A Seriema é uma atração jamais vista.











As pessoas supreendem-se ao ver a exuberante ave caminhar livremente na Fazenda, perto de todos, sem se intimidar.
O seu canto é similar ao da araponga, ecoa a quilómetros de distância. Esta ave que aqui chegou já há algum tempo, escolheu nossa Fazenda para sua estada.
Seriema é o nome vulgar dado às aves pertencentes à família Cariamidae da ordem Gruiformes.
São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar.
O grupo é nativo da América do Sul e habita zonas de pradaria ou florestas abertas. As seriemas alimentam-se de insetos, lagartos, roedores e pequenas cobras.
Andam em casais ou pequenos grupos. Muito desconfiadas, só voam quando se sentem obrigadas.

À noite abrigam-se no alto das árvores onde também constroem seus ninhos.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Tanques para piscicultura





Quais são as técnicas mais adequadas e de baixo custo para engordar peixes em tanques escavados e em tanques circulares?




O cultivo de peixes para consumo ou para ornamentação (utilizados em aquários, por exemplo) tem se popularizado no Brasil. As boas condições climáticas do país e a grande variedade de espécies nativas contribuem para o desenvolvimento da atividade. Com dedicação e empenho, produtores podem conseguir bons resultados e contar com a criação como fonte de renda principal de sua propriedade.
 Antes de escolher os peixes que mais se adaptem à região de cultivo e dar início ao novo empreendimento, entretanto, é necessário montar uma estrutura apropriada no local. De acordo com o orçamento disponível, pode-se decidir por vários materiais encontrados no mercado e por diferentes sistemas de criação (confira a tabela na página ao lado).
 O tanque de cultivo pode ser apenas escavado na terra ou, após a terraplenagem, ser construído em alvenaria e impermeabilizado com lona, fibra de vidro ou chapa galvanizada. Para o sistema de abastecimento de água, utilize blocos de concreto ou algum tipo de vala, com conexões de tubo de PVC para condução da água até o tanque. A vazão da água pode ser regulada com a instalação de um monge de alvenaria ou um cotovelo articulado, por meio do qual ocorre o escoamento da sujeira acumulada no fundo do tanque.
 De forma geral, é recomendável que os viveiros não sejam muito grandes, para evitar dificuldades no manejo, como nos momentos de alimentação, transferência de peixes e despesca. Uma boa medida recomendada é de 40 por 50 metros, com 1,60 metro de profundidade. O formato retangular é o mais indicado para a criação de várias espécies de peixes, pois facilita a renovação da água. O circular, que exige mais aparatos para a movimentação da água e filtros para a remoção de resíduos, é mais frequentemente usado na criação de trutas, embora também possa ser usado no cultivo de lambari, tilápia e pirarucu, entre outros.
 Piscicultores de algumas localidades do país têm optado por fertilizar a água dos viveiros com resíduos originários da suinocultura, promovendo a proliferação de micro-organismos que servirão de alimento para os peixes. Com produção que chega a 2 mil quilos de pescado por hectare por ano, o sistema é considerado uma opção para baratear os custo

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Estamos a cada dia , mais interessados...por esta Atividade!



                Como criar peixes:




Piscicultura tem avançado como a atividade zootécnica de mais rápido crescimento no mundo. Em 2009, o governo brasileiro transformou a Secretaria da Pesca e Aquicultura em Ministério, e investiu quase meio bilhão de reais com o intuito de aumentar a produção pesqueira em 40% até o ano de 2011.Além disso, é importante ressaltar que a atividade deve ser embasada em conceitos de segurança alimentar e desenvolvimento socioeconômico. A piscicultura requer a adoção de sistemas de criação manejados em regimes intensivos, exigindo conhecimento das tecnologias adequadas, a fim de tornar a atividade  mais eficiente e muito mais lucrativa.Para se obter a produtividade desejada, é aconselhável, também, fazer um acompanhamento periódico por meio de amostragens. Essas servem para verificar se os peixes apresentam o crescimento esperado, corrigir o oferecimento de ração e identificar problemas nutricionais ou doenças ainda na fase inicial.


*Na piscicultura, é importante ter conhecimento dos hábitos alimentares dos peixes


Os tipos de peixes a serem criados devem ser escolhidos de acordo

com fatores climáticos, demanda do mercado e as preferências do
 consumidor.*

sábado, 5 de outubro de 2013

Ser amigo é...Leiam abaixo: Este Amigo é meu AVÔ !!!!



____Tudo que consigo aprender criar peixes, gosto de ir fundo no assunto...Afinal agora que Vovô resolveu  amadurecer a idéia não posso perder tempo....




                       Tipo de solo:

Os solos ideais para a construção de tanques ou viveiros são os argilosos e de baixa permeabilidade, pois permitem a construção de diques mais estáveis. Já os solos arenosos ou com grande quantidade de cascalho geralmente apresentam alta infiltração, o que gera um maior uso de água. Além disso, esses solos são pouco estáveis e mais susceptíveis à erosão.

                 Qualidade e quantidade de água

O local escolhido para a construção deve possuir fontes de água de boa qualidade, sem contaminação por poluentes e em quantidade mínima para abastecer os tanques. A quantidade de água necessária depende da área dos viveiros, das taxas de infiltração e evaporação, da renovação de água exigida no manejo da produção e do uso de estratégias de reaproveitamento da água, entre outros.

               Sistemas de abastecimento

- Abastecimento por gravidade: este abastecimento só pode ser implantado onde houver represas ou nascentes localizadas acima do nível dos tanques. A distribuição da água aos viveiros é feita por meio de canais abertos ou por tubulação.

- Abastecimento por bombeamento: este abastecimento deve ser implantado quando a fonte de água (poços, por exemplo) estiver abaixo do nível dos tanques. A distribuição da água é feita por tubulação pressurizada por uma bomba até a entrada dos viveiros.






Meu Avó e Suas Manias!! Piscicultura



Estou voltando, pra contar a vocês que agora meu Avô resolveu a Criar Peixes.....

Eu o havia pedido  a tempos, mas não deu importancia, acho que venci pelo cansaço mesmo.

Estou muito realizado com sua decisão!

___Estamos juntos procurando conhecer mais sobre este processo: Tanques para piscicultura.

Vou tentar passar a vocês o que ja Aprendemos!!!!

A seguir:



O cultivo de peixes para consumo ou para ornamentação (utilizados em aquários, por exemplo) tem se popularizado no Brasil. As boas condições climáticas do país e a grande variedade de espécies nativas contribuem para o desenvolvimento da atividade. Com dedicação e empenho, produtores podem conseguir bons resultados e contar com a criação como fonte de renda principal de sua propriedade.

Antes de escolher os peixes que mais se adaptem à região de cultivo e dar início ao novo empreendimento, entretanto, é necessário montar uma estrutura apropriada no local. De acordo com o orçamento disponível, pode-se decidir por vários materiais encontrados no mercado e por diferentes sistemas de criação (confira a tabela na página ao lado).

O tanque de cultivo pode ser apenas escavado na terra ou, após a terraplenagem, ser construído em alvenaria e impermeabilizado com lona, fibra de vidro ou chapa galvanizada. Para o sistema de abastecimento de água, utilize blocos de concreto ou algum tipo de vala, com conexões de tubo de PVC para condução da água até o tanque. A vazão da água pode ser regulada com a instalação de um monge de alvenaria ou um cotovelo articulado, por meio do qual ocorre o escoamento da sujeira acumulada no fundo do tanque.

De forma geral, é recomendável que os viveiros não sejam muito grandes, para evitar dificuldades no manejo, como nos momentos de alimentação, transferência de peixes e despesca. Uma boa medida recomendada é de 40 por 50 metros, com 1,60 metro de profundidade. O formato retangular é o mais indicado para a criação de várias espécies de peixes, pois facilita a renovação da água. O circular, que exige mais aparatos para a movimentação da água e filtros para a remoção de resíduos, é mais frequentemente usado na criação de trutas, embora também possa ser usado no cultivo de lambari, tilápia e pirarucu, entre outros.


Piscicultores de algumas localidades do país têm optado por fertilizar a água dos viveiros com resíduos originários da suinocultura, promovendo a proliferação de micro-organismos que servirão de alimento para os peixes. Com produção que chega a 2 mil quilos de pescado por hectare por ano, o sistema é considerado uma opção para baratear os custos.

Piscicultores de algumas localidades do país têm optado por fertilizar a água dos viveiros com resíduos originários da suinocultura, promovendo a proliferação de micro-organismos que servirão de alimento para os peixes. Com produção que chega a 2 mil quilos de pescado por hectare por ano, o sistema é considerado uma opção para baratear os custos. As formas de tanques retangulares são as mais comuns, já que facilitam o manejo e propiciam o bem-estar dos peixes.